quarta-feira, 30 de julho de 2008

Não consigo entender

Por que as coisas mudam.


Tão rapidamente...

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Se em um dia você me preenchia

No outro era a causa do meu vazio

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Quem pode entender

As razões do coração?

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Ficaram apenas lembranças

Que aumentam ainda mais o vazio

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Essa dor...

Da qual um dia você foi a cura

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Como pode o mesmo remédio virar veneno?

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Resta apenas a mesma questão...

"Quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração?

E quem irá dizer que não existe razão..."


Eduardo abriu os olhos mas não quis se levantar...

7 comentários:

Anônimo disse...

[...] Ficou deitado e viu que horas eram...

Enquanto Mônica tomava um conhaque no outro canto da cidade como eles disseram...

Flor disse...

****TEXTO ANTIGO****

Tah?


Num vem achar que to aí, morrendo de sofrer por causa de alguém que NÃO merece, tah?!

oO

Anônimo disse...

Hum...



agressiva!

Flor disse...

Nada... eh que tem gente que se acha a última bolacha do pacote...

mas deixa pra lah!

rs²

Eduardo e Mônica um dia se encontraram sem querer

E conversaram muito mesmo pra tentar se conhecer...

Um carinha do cursinho do Eduardo que disse:

"Tem uma festa legal, e a gente quer se divertir"

Anônimo disse...

Festa estranha, com gente esquisita
"Eu não tô legal, não agüento mais birita"

E a Mônica riu, e quis saber um pouco mais sobre o boyzinho que tentava impressionar

E o Eduardo, meio tonto, só pensava em ir pra casa
"É quase duas, eu vou me ferrar..."

Anônimo disse...

Eduardo e Mônica trocaram telefone
Depois telefonaram e decidiram se encontrar
O Eduardo sugeriu uma lanchonete,
Mas a Mônica queria ver o filme do Godard

Flor disse...

Se encontraram então no parque da cidade
A Mônica de moto e o Eduardo de camêlo
O Eduardo achou estranho, e melhor não comentar
Mas a menina tinha tinta no cabelo