Não estou satisfeita com o que sou.
Devo ser como eles querem?
Vou acabar chegando tarde...
Estou no meio do caminho.
É proibido ir para onde eu quero.
Tudo é sempre proibido!
Serei feliz indo para o convencional?
Serei feliz?
Não consigo me livrar de mim...
Mudar é minha ultima opção...
Mas parece que todas outras opções acabaram.
Sou um ser sem opções.
Aliás, tenho essa! A última...
Não quero fazer isso!
Mas será que tenho a opção de não optar?
Não tenho forças...
Mas sempre dizem: Faça um esforço!
Estou mais para ex-forço...
De qualquer jeito nunca estou satisfeito!
E agora?
Tenho vontade de entrar dentro do papel em branco e sumir, disse João.
Eu disse que queria virar uma palavra
(Uma palavra grande, feia e incompreensível, daquelas que precisa de dicionário e ninguém nunca lembra, porque nunca usa... Era o que eu queria ser... Mas eu disse ao João que queria ser uma palavra bem bonita).
Talvez eu fosse um defenestramento, mas acho que estou mais pra vicissitude...
De qualquer maneira, eu disse que queria ser uma palavra bem bonita!
Dois olhos me observam.
Acho que não cumpro o meu dever...
Não sou boa cidadã.
Mas, nunca sou boa em nada!
Estou meio acostumada...
Eu queria tanto ser inerente à dor!
Eu queria saber não sofrer...
Eu queria conseguir não chorar...
Queria rir como todo mundo...
Queria ser forte.
O maior forte é o que reconhece suas fraquezas.
Fui eu quem escrevi isso ou ouvi em algum lugar?
É tão fácil fazer frases!
Triste vida de poeta,
Escrever pra ver se consegue viver.
Maldito ônibus que deixa a letra da gente feia!
Sol,
Seus raios me cortam
Sua luz me expande
Seu sopro dá vida
Lá de longe avisto um guarda sol.
Tenho um telespectador?
Mudei de idéia... Quero ser uma palavra bonita, dessas que por si só colorem o papel.
Defenestramento...
Vicissitude...
Não se guarde do sol!
Ele te envelhece.
Acaba com sua pele.
Cheguei no terminal.
Cansei de ser normal...
Tchau!
Devo ser como eles querem?
Vou acabar chegando tarde...
Estou no meio do caminho.
É proibido ir para onde eu quero.
Tudo é sempre proibido!
Serei feliz indo para o convencional?
Serei feliz?
Não consigo me livrar de mim...
Mudar é minha ultima opção...
Mas parece que todas outras opções acabaram.
Sou um ser sem opções.
Aliás, tenho essa! A última...
Não quero fazer isso!
Mas será que tenho a opção de não optar?
Não tenho forças...
Mas sempre dizem: Faça um esforço!
Estou mais para ex-forço...
De qualquer jeito nunca estou satisfeito!
E agora?
Tenho vontade de entrar dentro do papel em branco e sumir, disse João.
Eu disse que queria virar uma palavra
(Uma palavra grande, feia e incompreensível, daquelas que precisa de dicionário e ninguém nunca lembra, porque nunca usa... Era o que eu queria ser... Mas eu disse ao João que queria ser uma palavra bem bonita).
Talvez eu fosse um defenestramento, mas acho que estou mais pra vicissitude...
De qualquer maneira, eu disse que queria ser uma palavra bem bonita!
Dois olhos me observam.
Acho que não cumpro o meu dever...
Não sou boa cidadã.
Mas, nunca sou boa em nada!
Estou meio acostumada...
Eu queria tanto ser inerente à dor!
Eu queria saber não sofrer...
Eu queria conseguir não chorar...
Queria rir como todo mundo...
Queria ser forte.
O maior forte é o que reconhece suas fraquezas.
Fui eu quem escrevi isso ou ouvi em algum lugar?
É tão fácil fazer frases!
Triste vida de poeta,
Escrever pra ver se consegue viver.
Maldito ônibus que deixa a letra da gente feia!
Sol,
Seus raios me cortam
Sua luz me expande
Seu sopro dá vida
Lá de longe avisto um guarda sol.
Tenho um telespectador?
Mudei de idéia... Quero ser uma palavra bonita, dessas que por si só colorem o papel.
Defenestramento...
Vicissitude...
Não se guarde do sol!
Ele te envelhece.
Acaba com sua pele.
Cheguei no terminal.
Cansei de ser normal...
Tchau!
Nenhum comentário:
Postar um comentário