cabe ao que sinto a dor do que se passa
ao mito que desvenda inexistência
outros lábios sentem a carne escassa
o rito caça se em outra iminência
caçada ansia laço leve perpassa
... desejo se faça a dor em ausência
Izabela, Este seu poema mexeu comigo desde a primeira vez que o li, e o li várias vezes. Mais que comentar, ele me cala fundo. Gostei muito, não é de se ler e deglutir de uma vez só. Beijo grande,
Ivan Bueno blog: Empirismo Vernacular www.eng-ivanbueno.blogspot.com
2 comentários:
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Izabela,
Este seu poema mexeu comigo desde a primeira vez que o li, e o li várias vezes. Mais que comentar, ele me cala fundo.
Gostei muito, não é de se ler e deglutir de uma vez só.
Beijo grande,
Ivan Bueno
blog: Empirismo Vernacular
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