segunda-feira, 19 de julho de 2010

Ao nome de...


cabe ao que sinto a dor do que se passa
  ao mito que desvenda inexistência
    outros lábios sentem a carne escassa 
       o rito caça se em outra iminência
           caçada ansia laço leve perpassa
              ... desejo se faça a dor em ausência

.

2 comentários:

gabriela disse...

http://ceciale.posterous.com/

Ivan Bueno disse...

Izabela,
Este seu poema mexeu comigo desde a primeira vez que o li, e o li várias vezes. Mais que comentar, ele me cala fundo.
Gostei muito, não é de se ler e deglutir de uma vez só.
Beijo grande,

Ivan Bueno
blog: Empirismo Vernacular
www.eng-ivanbueno.blogspot.com