quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

вампир



Uma diaria num quarto de hotel
Como me esconder dos meus pensamentos?
O tempo corre nume velocidade estrondante
Não tenho como conta-lo
Seria uma historia sem fim
Sem janelas, sem saída
Estando só em minha vida
Apenas uma pergunta ficou das horas incontaveis
Lembras-te de mim ao ver [...]
Mas, talvez esta nem seja a questão...
Com o corpo molhado de mel
E um arrepio frio na espinha

Tão doce é o sangue para um vampiro
Que nem lembro da dor quando o destilo...


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Um comentário:

Vinícius disse...

...Mas pra que janela? Porque saída? talvez seja melhor sentir certas dores, experimentar certos sabores ou ficar preso pra sempre em um labirinto, sempre vai existir um objetivo.