o amor assim, era luz. e ela amava. não importa a quantidade de eu te amos ditos no passado. o amor era o amor. vivo e habitado nela desde então. eles não se acostumavam com o amor que ela dava. e não tinham mesmo que se acostumar. esse excesso de luz e luto. o extremismo e a consumação deserta, solitária. amava a tudo e amava estar só. não era assim o mundo real. mas o amor era gosma e se apegava à paisagem onde passava. contaminando sem direção. só um amor realmente a diferenciava. o primeiro. e não por tudo o que o amor era. o amor crescera muito mais, desde então. mas por tudo o que ficara sem se resolver. e que ela ainda não resolvera.
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