terça-feira, 10 de agosto de 2010

Pois,


o teu beijo pouco importa
puro efeito dos afetos
nada mais falível tato
que mergulhar no vão vazio
ser freqüência momentânea

voz que me impinge ao desejo,
ser a tua boca me importa
nisso que se concretiza
o destilar da tua ausência
preenchendo o vazio em caos
.

2 comentários:

Ivan Bueno disse...

Izabela,
Adoro seu estilo. Pois pois... Belo poema. Comentário repetitivo, mas a culpa é sua. Lindo.
Beijo grande,

Ivan Bueno
blog: Empirismo Vernacular
www.eng-ivanbueno.blogspot.com

Flor disse...

Carissimo engenheiro poeta!
Como me alegra a sua visita.

Muito Obrigada!

Bjos