ao que se mora dentro a caixa aberta
ou que se esconde preso junto a borda
abolem a ânsia bem ou mal pois por
dentro e fora é Padawã
que não entendia caixa algo assim tão leve
amadeirado de recife o limpo
nanquim que chora de repentes em
sons os tons conhecer
reconhecido em seus vazios de caixa
lhe resta agora em esperança poeta
livres dos males já libertos ter
liberta a sua pandora
.
.
2 comentários:
sabia que nenhuma delas eram vazias por completo.
Adorei!
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