terça-feira, 29 de setembro de 2009

Luz e sombra




Tirou as meias suavemente como se fosse uma procissão.
Sentia o leve toque do tecido em contato com a ponta dos pés enquanto um radio distante reproduzia aquela melodia lenta e macia.

Então era assim a liberdade?

Alongou os dedos do pé o maximo que pode e deitou-se sobre aquele lençol estranho...
O luar e as luzes da cidade reproduziam sobras estranhas no teto do quarto de hotel.
Ela se apegou aquilo como se dali fosse tirar a resposta correta.
Como se fosse encontrar sua solução.

E como um filme em camera lenta, sem nexo e sem cor, recordou...

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Urbanóides...


Tinha certos prazeres pequenos
E divertidos

Como por exemplo pedir certos amigos em casamento...

Flor: Vc esta a computadores de distancia de mim!


Conti: vc twitta?

Flor: fiz esse trem mas dah preguiça...
postei uns trem mas apaguei tudo...
vc sim?

Conti: sim. acho que vc daria certo com o twitter, poetas são TÃO legais, lá.
dá uma chance pra ele :)

Flor: kkk...
sou dificil...
na verdade nem sei mexer direito
...
ahsuashsa

Conti: nhá.
(:

Flor: Dah uma chance pra mim?

Conti: oeaheaoheaoheaohae
eu sou difícil também!
onde e quando.
aehoeahoeaheaohaeoh brinks

Flor: As 6 horas todos os dias em Las Vegas
eles realizam casamentos...
^^'
Seria algo Suuuuper aberto!
Fikdik

Flor: Má ideia?
Sem resposta?
Achei q seus pais iam gostar...
asuasuhas

Conti: Pra lua de mel pediríamos carona na rota 66 e seríamos assassinados por um psicopata nas horas vagas. Ou iríamos pra califórnia em um conversível usando óculos de sol em forma de coração. :D
Meus pais seriam SUPER a favor, você já tem o voto deles.

Flor: Adorei a ideia dos óculos!
Aproveitariamos e fariamos o WOODSTOCK 2
Combinado!

Conti: fechado! não esquece o orégano!
(eu levo a massa e o queijo)


Poetiquíssimo Conti...
Se tu não fosse e eu não fosse
Te daria um beijo!
.


Auto! retrato... 2?



Saiu um dia na rouquidão das horas
Tensas e calorentas
Como sentia calor!
Ela mais que os outros sentia-se uma com o sol
Às vezes odiava tudo aquilo
Odiava o que não compreendia
Como se a compreensão fosse a solução para o calor das horas
Derretidas dentro de si

Tudo lhe parecia cinza naquele dia
Cor apenas amarela
Amar
Ela
Sol!

Naquele dia em especial estava chateada com tudo
Descontente com tudo
Ansiosamente mudo
O tudo
De seu imaginário nada-cinza-espacial

Esperava ansiosa
Pelo não-sei-o-que
Amanhã

Tensa como primeira consulta ao divã

Sentia o desconforto
Sentimento
Calado e morto

Não queria se calar!

Verde musgo
Preto mofo

Diferente estava o ar.

Não compreendia...

O que será?

.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

terça-feira, 22 de setembro de 2009

O mundo dá muitas voltas



Será Setembro?

Tanta coisa passou

Poucas não me lembro

Deus me presenteou com a memória

Mas depois que tudo acabou

Vivo e revivo a história


Badala o sino às seis horas

E como se obedecesse a um sinal mudo

O tempo parou

Me prendendo nesse fragmento de segundo

Vivendo do que já não sou

Badala o sino às seis horas

O que será que restou?
.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Dialogo entre minhas queridas



-- Mas como faço agora? Devo ficar com a visão toda, mesmo que isso signifique ter uma verdade incompreensível? ou dou uma forma ao nada, e este será o meu modo de integrar em mim a minha própria desintegração?

-- A ansia de produzir, a vontade de criar, a arte a flor da pele, o amor no ar, o sentimento gritando de dentro do peito para o topo do mundo, de ser jovem, diferente, cheio de vida, um ser sem lugar, um ser sem destino que ama isso, mas tem medo disso também, enfim... sermos nos mesmas!

-- Mas receio começar a compor para poder ser entendida pelo alguém imaginário, receio começar a "fazer" um sentido, com a mesma mansa loucura que até ontem era o meu modo sadio de caber num sistema. Terei que ter a coragem de usar um coração desprotegido e de ir falando para o nada e para o ninguém? Assim como uma criança pensa para o nada. E correr o risco de ser esmagada pelo acaso.

-- Nao quero mais pensar, sentir e tudo!

-- Todo momento de achar é um perder-se a si próprio

-- [...]

-- Vida e morte foram minhas, e eu fui monstruosa. Minha coragem foi a de um sonâmbulo que simplesmente vai. 


-- Me orgulho de você

-- Durante as horas de perdição tive a coragem de não compor nem organizar. E, sobretudo a de não prever. Até então eu não tivera a coragem de me deixar guiar pelo que não conheço e em direção ao que não conheço: minhas previsões condicionavam de antemão o que eu veria. Não eram as antevisões da visão: já tinham o tamanho de meus cuidados. Minhas previsões me fechavam o mundo.

-- Gosto tanto...

-- Por enquanto eu te prendo, e tua vida desconhecida e quente está sendo a minha única íntima organização, eu que sem a tua mão me sentiria agora solta no tamanho enorme que descobri. No tamanho da verdade?


-- Vocês, alvos, se compreendam. Estou como um sonâmbulo... E simplesmente vou! Tenho medo de confundir necessidade com desejo. E de me arrepender.


-- Já escondi um amor com medo de perdê-lo, já perdi um amor por escondê-lo.
Já segurei nas mãos de alguém por medo, já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso.
Já passei noites chorando até pegar no sono, já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos.
Já acreditei em amores perfeitos, já descobri que eles não existem.
Já amei pessoas que me decepcionaram, já decepcionei pessoas que me amaram.
Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou, já tive tanta certeza de mim, ao ponto de querer sumir.
Já menti e me arrependi depois, já falei a verdade e também me arrependi.
Já fingi não dar importância às pessoas que amava, para mais tarde chorar quieta em meu canto.
Já sorri chorando lágrimas de tristeza, já chorei de tanto rir.
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam.
Já tive crises de riso quando não podia.
Já quebrei pratos, copos e vasos, de raiva.
Já senti muita falta de alguém, mas nunca lhe disse.
Já gritei quando deveria calar, já calei quando deveria gritar.
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns, outras vezes falei o que não pensava para magoar outros.
Já fingi ser o que não sou para agradar uns, já fingi ser o que não sou para desagradar outros.
Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo feliz.
Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava.
Já sonhei demais, ao ponto de confundir com a realidade... Já tive medo do escuro, hoje no escuro "me acho, me agacho, fico ali".
Já cai inúmeras vezes achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais.
Já liguei para quem não queria apenas para não ligar para quem realmente queria.
Já corri atrás de um carro, por ele levar embora, quem eu amava.
Já chamei pela mamãe no meio da noite fugindo de um pesadelo. Mas ela não apareceu e foi um pesadelo maior ainda.
Já chamei pessoas próximas de "amigo" e descobri que não eram... Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim.
Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!
Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente!
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra SEMPRE!
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes.
Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco q eu vou dizer:
- E daí? EU ADORO VOAR!

-- Eu também adoro voar! 
.

sábado, 19 de setembro de 2009

Impressões

"carta a izabela lippi (poste em seus ambientes favoritos)":

flor,

eis o efeito! eu disse sumariamente ou por síntese ou, conforme está em vida miúda, nosso lugar mais em comum. a poeta, ou poderia ser o poeta, como ubiratan, também presente no evento, a poeta, eu dizia, a poeta, sobretudo, a poeta jovem que encontra poetas, poetas relativamente jovens ou mais velhos ou mesmo realmente velhos, e, no lance de ser público, parte do público, de está instalada no povo, e de ser poeta, de está inscrita como poeta, senta-se à sombra de borboletas e pétalas para ouvir como dançam as pedras. e ali é o lugar de aprender a gentileza das palavras em gestos de graça. sem desgraça, ex dex gratia, e plena das horas, com todo o peso de ser plena, desprender-se disso ímã dos dias, sejam as aulas sejam os ônibus a serem tomados sem gelo nem boa companhia, desprender-se em formato de sinos quando badalam sílabas, ensinando-nos que a vida pulsa mais viva nas curvas. por isso você, minha querida jovem poeta que tive a glória de apresentar ao grande poeta-mor de vida miúda, wilton cardoso, do qual quando falo grande, falo mesmo maior do que todos, percebe, bem mais do que percebeu, e de perceber, percipere, ao tomar pelos sentidos, capturar com olhos e lábios e ouvidos e língua e dedos as vozes de wesley peres (divino) e de heleno godoy (gigante), você tomou conhecimento, percapiere, capturou a fera, o mundo que à máquina de cronomêtro e expediente e necessidades nos quer em sua boca multodôntica do estômaco, para nos devorar como se não fôssemos sérios, como se não pensássemos, mas pensamos e somos sérios, somente não nos pensamos, porque, conforme nos ensinou ricardo reis no corpo da voz de fernando pessoa: "Os deuses são deuses/ Porque não se pensam". eis o efeito!, minha querida jovem poeta, "Contrariando pai e mão", como você disse muitíssimo bem, neste verso que me abraçou os olhos logo de imediato, para me fazer ouvir mais atento você adiante me dizer "Talvez saia do reboco/ Este poeta em construção". eis o efeito, caro gyannini, poeta e amigo, a quem agora convoco, que pensou primeiro o Poetas em Público, tomando café, porque sem café, como nos bem diz wesley peres, não é possível viver. eis o efeito do Poetas em Público: flor.

 Jamesson Buarque

Aqui está! Postada no mais favorito dos ambientes favoritos. Ouvindo a mais favorita das musicas favoritas. Carta escrita por um dos poeta-professores favoritos também...

Para todo o meu público superinteressado de duas ou tres pessoas!

Segue o link referido


http://vidamiuda.blogspot.com/2009/09/poetas-em-publico.html


Boa tarde!

Poema antigo, sentimento novo.

Teogonia no fundo da noite
Sombras espiram minha anti-decisão
Um pouco a agonia da preocupação
Dorzinha lá no fundo de muito que fazer
Não tenho tempo
Quando o tenho me falta o animo
O fôlego das idéias juvenis
Eu tenho ainda 19 anos
No fim a certeza que tudo dará certo
De um jeito ou de outro
Nada é o fim do mundo
E o mundo é o fim do nada
O que sei ainda é pouco
E há sempre coisas novas a se aprender

Tenho sentimentos de um velho louco

E ainda 19 anos... 
.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

O erro foi ter não ter errado demais...


Meu coração bate
No ritmo avançado da musica
Que me remete a tempos e lembranças
Que devo ter tido em outra vida
Com certeza não foi nessa

Penso nas coisas que passaram
Nas coisas que passei
Olho para tudo a minha volta

E simplesmente não sei...

terça-feira, 15 de setembro de 2009

No escuro



"Quando tá escuro
Te vejo brilhar
É onde eu abro as minhas asas,
É onde eu me sinto em casa
Passo o dia inteiro esperando a noite chegar
Porque não há mais nada que eu queira fazer..."

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Clarice fui eu na vida passada?


Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes… Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:
- E daí? Eu adoro voar!
Não me dêem fórmulas certas, por que eu não espero acertar sempre. Não me mostrem o que esperam de mim, por que vou seguir meu coração. Não me façam ser quem não sou. Não me convidem a ser igual, por que sinceramente sou diferente. Não sei amar pela metade. Não sei viver de mentira. Não sei voar de pés no chão. Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra sempre.


Lispector! 


sábado, 12 de setembro de 2009

Nasci(senti)mento


Os 7 minutos
Que pareceram 7 segundos...
Os 7 dias...
Que pareceram 7 horas...

Inebriantemente choram

Nostalgia de nos dois...

A noite em que
Se dependesse das almas humanas
Pararia
Por completo 
Até a completa consumação



Mas como se não bastasse apenas as almas humanas
Deus estava nostalgicamente apaixonado
Por aquelas horas...


E resolveu nos compensar...


Não parou a lua...
Não aquietou o tempo
Não tirou as duvidas
Não esfriou o ar

Mas mandou um anjo
Que deu a cada uma das almas
Um sonho bom

E assim ao dormir, todos entoaram o mesmo tom

Então nasceu o amor...

Metade


Que a força do medo que eu tenho,
não me impeça de ver o que anseio.

Que a morte de tudo o que acredito
não me tape os ouvidos e a boca.

Porque metade de mim é o que eu grito,
mas a outra metade é silêncio...

Que a música que eu ouço ao longe,
seja linda, ainda que triste...

Que a mulher que eu amo
seja para sempre amada
mesmo que distante.

Porque metade de mim é partida,
mas a outra metade é saudade.

Que as palavras que eu falo
não sejam ouvidas como prece
e nem repetidas com fervor,
apenas respeitadas,
como a única coisa que resta
a um homem inundado de sentimentos.

Porque metade de mim é o que ouço,
mas a outra metade é o que calo.

Que essa minha vontade de ir embora
se transforme na calma e na paz
que eu mereço.

E que essa tensão
que me corrói por dentro
seja um dia recompensada.

Porque metade de mim é o que eu penso,
mas a outra metade é um vulcão.

Que o medo da solidão se afaste
e que o convívio comigo mesmo
se torne ao menos suportável.

Que o espelho reflita em meu rosto,
um doce sorriso,
que me lembro ter dado na infância.

Porque metade de mim
é a lembrança do que fui,
a outra metade eu não sei.

Que não seja preciso
mais do que uma simples alegria
para me fazer aquietar o espírito.

E que o teu silêncio
me fale cada vez mais.

Porque metade de mim
é abrigo, mas a outra metade é cansaço.

Que a arte nos aponte uma resposta,
mesmo que ela não saiba.

E que ninguém a tente complicar
porque é preciso simplicidade
para fazê-la florescer.

Porque metade de mim é platéia
e a outra metade é canção.

E que a minha loucura seja perdoada.

Porque metade de mim é amor,
e a outra metade...
também

 Ferreira Gullar

terça-feira, 8 de setembro de 2009

São apenas opções

 
.
.
Me assustei
Não só com a minha incrível capacidade ha um tempo oculta de errar tudo de novo
Mas também com o perfume de minha pele pela manhã
Como se passasse a noite toda se preparando
Para aquilo que não haveria de ser...
.
Me assustei
Com como a musica cuidadosamente separada
Faz mais sentido agora...
.
Me assustei com o ano que passou!
.
Me assustei
Com as coincidências que me atrapalham
E sempre dizem alguma coisa alem...
De como quero algo que nunca posso ter
Com minha diferença cortante
.
Me assustei
Com este corte de que nunca me cortei
.
Me assustei
Com esse dia eterno, sempre eterno
Não importa o quanto acorde ou durma
.
De acordar e ver aquela nuvem tão redonda ao meu lado
De me sentir um anjo engaiolado
De achar (e querer) que tivesse morrido
.
Me assustei com esse abismo
E com minha vontade enorme de saltar
Me assustei quando as asas começaram a não funcionar
.
Apenas fechei os olhos
E senti...
.
Mas não me assustei quando caí...

"These canals, it seems, they all go in circles    
Places look the same, and we're the only difference    
The wind is in your hair, it's covering my view    
I'm holding on to you, on a bike we've hired until tomorrow"    
.
.
.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Pseudônimos



-- É isso que realmente importa, né?

-- [...]
-- Porque para mim ultimamente andam importando muitas outras poucas coisas...

-- [...]

-- E acabo esquecendo-me da importância dessas pequenas coisas, como o sorriso.

-- [...]

-- Não esse sorriso [horrível]. Mas um sorriso qualquer, espontâneo...

-- Hum...

-- Odeio fazer o que eu não quero. Se importa se eu não me importar?

-- ! 

-- Acho que não aprendi direito a lição. Eu quero sempre mais. Não acho isso um erro. E não sei me acostumar.

-- [...]

-- Não sinta qualquer vontade: "Sinta a vontade de ficar.

-- Levo essa saudade, enquanto não posso te levar..."

-- Vou representar muito bem o meu papel, mesmo sabendo que isso levará ao fim. Mas muito cuidado quando eu me cansar. 

-- É isso que importa?

-- [...] 

-- Estou com sono! 

-- Eu também!

-- Ela fala? 

-- ¬¬'


-- Eu sempre falo com ela... Só não sei se ela percebe...

-- Eu sempre levo tudo ao fim...
 

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Mergulho



Cada vez mais faz sentido
Mergulhar neste infinito
Sem ida, sem volta
Sem nota...

Somente o silencio
O vento
Em meus cabelos, em minhas asas de borboleta velha
Translúcidas
Atraio-me novo e de novo para o centro
Onde sei também que teus labirintos
Serão desvendáveis para mim
Pois estas alem, muito alem do convencional

E tudo o que sinto agora
Não somente é um reflexo do que eu sentia antes
Como também é a criação de um futuro novo
Que talvez só exista em minha cabeça

Mas que talvez aconteça...

Boa tarde!

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Não houve nada... (Setembro!)





Trata-se apenas de uma brincadeira...



E eu queria apenas sorrir!


εïз