segunda-feira, 20 de abril de 2009

Vieux rêves…




Eu aproveitei a bagunça

E fugi

Aquela adrenalina injetada nas veias derrepente

Fez meu coração parar de bater por um segundo

E a minha volta olhei o mundo

Aquele tribunal

Corri contra o vento!

Procurei um sinal

Olhei em seus olhos,

Auxílio

Um movimento com as mãos...

Espiral!

Me escondi e esperei o tempo

Me fechei em lugares em que ninguém sonha entrar

Ate que achei aquele prédio antigo

E suas escadas

Por coincidência não haviam policiais

Uma igreja, talvez

Construção

Entrei sem fazer barulho

Sob as escadas trespassadas, passos

Meu vulto por debaixo

Quase inexistente

Mas não aos seus olhos

Desce de mãos dadas com aquele homem

Que sem te notar conversa com outro

Teu olhar e corpo de criança

Me surpreendo

Olham pela fresta

Dança

Quase nem posso respirar

Tampo-me a tempo

E confio no silencio

Compreendes

E vai...

Agora só me falta lutar

Três freiras e o homem sentado

A luz do sol trespassa as frestas

Revelando minha imensidão escura

E dura

Quase inexistente

Apenas seus olhos novamente

Sim, existem coisas em que não se pergunta mais o porque

Não é uma questão de arrependimento

E talvez nem tenha mais explicação

Apenas com poeira

O vento

Se faz notavel a visão

Entao lutar se faz a unica solução



Um comentário:

Thay disse...

da uma olhada neste link...
toda vez que ouço esta música lembro de você.

TE AMO!!!!!!
Nunca se esqueça! TE AMO!!!
Estou do seu lado sempre que quiser.
Entra no link

http://www.youtube.com/watch?v=zdBdoD5KI74