quinta-feira, 30 de abril de 2009

Fábrica de sonhos


Analisando...




Entrando
Na imensa dimensão
Flutuante
De meu espírito

Sinto levemente a dor daqueles que não sabem chorar


Pairo sobre o caos

Sua própria fabricação do que seria o perfeito

Nada tem a ver com o real

Pois o real é imperfeito e errado

E concreto como carne sobre o osso

O real comete loucuras estúpidas

Mas, por agora, pairemos sobre a nossa própria ilusão

Ate estarmos todos prontos

Prontos para errar


Pois não há mais nuvens sobre o céu

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