a monstruosidade do que escreve me aprofunda em minhas formas mais opostas. a mediocridade toma todos os segundos, entretanto, o belo de tuas formas é presente em meu corpo, e veja só, eram sim aqueles girassóis da cor de teu vestido. Não é preciso se sujar muito. mas lace-me em tuas liberdades simuladas e simule a razão do não acontecido. desejo sobreviver.
meu amor, basta sugar meus sentimentos e esgotá-lo em toda a tua forma; seja todas as minhas intenções alheias e confira-me de tanto em quanto eu te dormir, para sonhar comigo; ainda espero seu toque, para que a noite passada se faça presente, para que eu não morra de saudade, para que a realidade tome sentido.
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